«Caminhando assim, contribuís para fazer prosperar a compaixão no cerne da sociedade — que é a verdadeira revolução, a da compaixão e da ternura — para fazer crescer a amizade e não os fantasmas da inimizade e da indiferença».

Estas palavras do Papa Francisco, dirigidas à Comunidade de Santo Egídio a 15 de junho de 2014, indicaram-lhe o caminho a seguir e ressoaram, de formas diferentes, nos muitos encontros que teve durante os anos do seu pontificado, de Roma às periferias do mundo.

Aqui, percorremos as etapas desta relação filial, desde que Jorge Bergoglio era arcebispo de Buenos Aires e ao longo do seu pontificado.